Nossa proposta pedagógica baseia-se em teorias confirmadas pelos mais renomados pesquisadores da Psicologia da Aprendizagem, que afirmam que:

A mente infantil tem períodos definidos para cada aprendizagem específica, a que se convencionou chamar de janelas da aprendizagem ou períodos sensitivos à aprendizagem.

As janelas da aprendizagem, se usadas e bem sucedidas, fixam-se como instrumentos do pensamento. Se mantidas inertes é como se morressem. A cada velinha de aniversário que uma criança assopra, é como se ela estivesse fechando janelas de oportunidade, que jamais serão abertas uma segunda vez.

Logo na primeira infância, época em que a criança aprende a aprender, o tempo é essencial.

Até o primeiro ano de vida, as janelas escancaradas são as dos sentidos. “A criança está aberta para receber”. Toda estimulação sensorial desencadeia as sinapses e aumentam a estrutura cortical.

A inteligência, a sensibilidade e a linguagem podem e devem ser aprimoradas na escola, no clube e dentro de casa. É neste período que os sentidos retêm a aprendizagem que deverá ser refinada dos 3 anos em diante.

O desenvolvimento da criança só é possível pela mediatização do adulto. Só dentro de um processo de comunicação, primeiro afetiva e motora e depois emocional e verbal, é que podemos favorecer o desenvolvimento global da criança, ou seja, conhecer o melhor momento para estimular as conexões cerebrais que levam ao desenvolvimento das habilidades do indivíduo. O adulto é quem facilita inteligentemente o uso da mão, da voz e das atitudes da criança. São as condutas do adulto (na família, principalmente) que vão garantir a segurança do crescimento e do desenvolvimento harmonioso da criança.

Nosso agir pedagógico é baseado nestes conceitos, e com esta crença, planejamos nossa ação refletida nas diferentes inteligências (Howard Gardner). O que favorece ao educando a descoberta de suas habilidades e competências.